O que falar desses trabalhos que não conhecemos direito, mas já nos amendotrando pacas?
No início, a ideia de visitar um espaço comunitário sem supervisores, ainda no primeiro quadrimestre, assusta. Mesmo havendo um discurso incentivador, que nos lembrava da capacidade que tínhamos para fazer a atividade, por conta dos diversos textos estudados e das ricas discussões ocorridas na sala de aula, como é muito bem dito popularmente, o buraco é mais embaixo. Isto é, na prática a teoria é outra. No entanto, apesar de nossas inseguranças, ainda implícitas, maquiadas pelos sentimentos de responsabilidade e comprometimento exigidos para a situação, fomos em frente, nos organizando em praças, analisando os caminhos e as circunstâncias. Decididos a realizar uma apresentação não muito complexa, mas que se atentasse aos conteúdos do Plano Orientador da Universidade Federal do Sul da Bahia junto às nossas impressões acerca dos contrastes e similaridades experimentas no espaço universitário em relação ao que no papel um dia foi posto, especulamos uma visita rápida, porém efetiva ao...